‘Não importa quão óbvia uma moça possa ser, se verdade e honestidade estão escritos ao redor de seu rosto, ela será bonita.’ Eleanor Roosevelt
Tente imaginar alguém comum. Eu farei o mesmo.
Provavelmente, a pessoa que está imaginando tem a fisionomia e as características bem diferentes do que a que eu imaginei.
O fato é que não há uma pessoa comum, porque cada um foi criado com um único interior/exterior e um propósito diferente. Deus não faz cópias. Ele desenha, molda e logo, ama cada pessoa que cria. Exatamente como imaginou, resultou você.
Então quando tentamos ser diferentes de nós mesmas, nos tornamos óbvias. Acho que acontece quando nos tornamos adolescentes. Nos sentimos comuns, queremos ser iguais às que não são nós. Nos tornamos cópias.
Com o tempo, amadurecemos e continuamos querendo ser iguais às outras pessoas [decepcionei você! rs.]; contudo, quanto mais velhas ficamos, escolhas mais importantes devem ser feitas, e eu não falo de profissão ou “sentimentos”, mas que via de caráter escolheremos seguir.
Algumas pessoas confundem caráter com personalidade, porém eles têm um diferencial essencial: a personalidade é quem você é [introvertida ou extrovertida, quieta ou agitada, etc.] e o caráter é quem escolhe ser [gentil ou descontraída, amável ou boa demais para se preocupar, etc.].
Dessa maneira, mesmo nos tornando óbvias ainda está em tempo de escrever verdade e honestidade [com uma pitada – ou uma enxurrada – de amor], porque nós temos essa escolha.
~
Tudo muito profundo, lá do fundo do meu coração, mas [porém, contudo, entretanto] lembra que eu pedi para você imaginar uma pessoa comum. Eu me imaginei.
Rendada, jeans [velho] com franjas e um tênis, em tons pastéis. Porque eu sou óbvia, só esqueceram de me avisar que eu devo me importar. Bem, eu me importo. Conseguem ver verdade e honestidade em azul?!
C’est tout,
S. x
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