Quando eu era pequena meu melhor amigo era um menino. Mesmo sendo super o tipo girlie de menina, mesmo com todas as Barbies e o rosa, tive grandes amigos.
Na adolescência, as coisas mudaram. Fiz e desfiz muitas amizades com meninas, criei com elas panelinhas, presenciei muitas picuinhas, perdi contato com umas e com outras deixei de falar de propósito. Toda essa emoção me deixou desacreditada de uma boa amizade – com seres humanos em geral, rs. Principalmente entre meninas.
Penso que a comunhão entre duas pessoas de forma saudável e divertida passa pelo reconhecimento de suas próprias identidades e propósitos.
“Comparação é a ladra da alegria.” Theodore Roosevelt
No Reino de Deus cada filho e filha é especial e único – cada um de nós possui um chamado específico, dons e talentos sem igual.
No meu processo criativo, às vezes, encontro-me temerosa de alguém usurpar minhas tão trabalhosamente concebidas ideias. Porém, logo me lembro que ninguém pensa como eu, ou teve as mesmas experiências que eu, tão pouco, veem a vida como a vejo. Ninguém é igual a mim, por mais parecido que seja, nunca igual. Portanto, o que faço é único também.
Assim como com toda a criação, galáxias e constelações, Deus orquestrou a humanidade com excelente harmonia. Cada um possui sua área de influência e um presente do Pai para compartilhar.
Bom, só tem uma de você, só tem uma de mim – podemos fazer um dueto e deixar a canção mais bonita assim.
C’est tout,
S. x
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